Este Blog foi criado com o intuito de publicar algumas poesias que escrevo. A ideia não partiu só de mim, mas tive um apoio muito especial para esta criação.
Vou expressar aqui sentimentos meus através de minhas poesias, espero que gostem! Sejam todos bem vindos.
"O amor sempre nos inspira a dizer coisas que nunca lemos ou aprendemos, pois simplesmente sentimos..."
Gente, última postagem do ano, quero agradecer a todos que por aqui passaram. Se ainda estou com o blog na rede foi porque teve retribuição de vocês, agradeço de coração. E que em 2010 seja mais um ano de bençãos e muitas poesias como foi este ano de 2009. Obrigada!
Ah, tanta coisa eu deixo para trás Aquele amor tão fugaz Realizações tão pendentes Coisas que ainda fica dentro da gente Mais um ano se passou A saudade em meu peito já brotou Saudade dos amores não vividos Dos dias que fiquei sem meus amigos O arrependimento de não fazer alguém sorrir De não ter esperado o céu se abrir. Mais um ano está acabando Olho para o alto e vejo o céu chorando Se despedindo do ano que o acompanhou Que o acolheu e que o marcou... Para o ano que virá faço novas promessas Todas elas eu sei que são incertas Porque estou deixando tanta coisa para trás Coisas que não quero lembrar mais Coisas que ficaram para trás... Ah, saudade... De um ano que não irá acabar tarde Porque ele já passou E o sentimento de querer mais ele deixou Mas como todos ele tem que passar Para um novo ano começar.
Feliz Ano Novo galera!! Um 2010 cheio de amor, paz e muito dinheiroooo. rsrs
Essa noite a saudade veio me tocar Com suas palavras chamando-me para amar Querendo me levar para ti Num lugar longe daqui Onde essa noite também te inspira saudade De um desejo que em ti ainda arde Que faz você delirar todas as noites de saudade Daquele sentimento que nos invade Sem ao menos perceber Que o sentimento está invadindo teu ser E que te deixa com os sentidos loucos Querendo te trazer aqui de novo Para lembrar de nossos amores Aqueles que tinham vários sabores E que hoje virou uma noite de saudade Saudade dos desejos que ainda nos invade Mesmo que distantes Pois as lembranças nos tocam a todo instante Nos chamando cada vez mais para amar Porque no coração a saudade estar Fazendo a mente delirar Por um desejo que estar longe para amar.
Foi um vazio que se formou Um silêncio imenso que me tomou E a dor de te perder Me faz parar de viver Ultrapassando os limites da minha vida Levando-me ao momento de sua ida Um momento de desespero Que me deixou como um bloco de gelo Paralisada diante daquela cena Que fez minha vida virar "amena" Sem sentidos por não ter você Por não mais poder te ter Como eu sempre tinha em meus braços Com você se perdendo em meus abraços Abraços que tanto te consolaram E que hoje não mais te consolam Por não ter mais você aqui Bem aqui... aqui perto de mim Como era antes Antes de você ficar distante Desde aquele dia em que te perdi Partindo para distante daqui.
No dia seguinte, já no dia de Natal o senhor Manfred, pegou aquela carta que na verdade era um testamento e resolveu ler e dizia assim:
“Eu Wolfgang Schmidt, em minha sã consciência, estou aqui escrevendo o que quero que seja realizado após minha morte. Quero que todos os meus bens que aqui deixo, fique para o meu melhor carpinteiro Manfred Ackermann, por sua competência e por sua bondade. E também pela singela carta de sua filha que esteve em minhas mãos, por ela ser tão simples e ao mesmo tempo cheia de esperança. Quero que assim conforme meu desejo seja realizado.”
Ao terminar de ler Manfred, abaixa a cabeça e deixa cair de seu rosto uma lagrima, de esperança e gratidão por quem havia deixado tudo para ele.
E logo depois ele contou para sua esposa e sua filha o que havia acontecido e em seguida ele procurou o advogado do senhor Wolfgang, e o advogado lhe deu todos os direitos de posse dos bens que lhe havia ganhado.
Então Racchel resolveu fazer uma oração, onde ela agradecia a Deus por tudo que tinha acontecido e dizia que aquela foi o seu melhor Natal e o mais especial.
Para a família Ackermann, aquilo foi uma benção que caiu dos céus, logo eles que passaram por tantas necessidades, que não havia condições de presentear a filha e que muitas das vezes lhe faltou o pão em sua mesa, do dia para noite, eles se tornaram a família mais rica de toda Munique.
Eles por serem gratos, eles continuaram a tradição do senhor Wolfgang em ajudar pessoas necessitadas. E com amor àquela família recebeu o maior presente que eles poderiam receber. Mais do que posses, eles receberam um sinal que no Natal tudo é possível. Que da noite pro dia, uma família que era muito pobre se tornou a mais rica da cidade, não somente de dinheiro, mas também de esperança e amor.
- FIM -
Moral da história: Apesar de todas as dificuldades que enfrentamos em nosso dia-a-dia, e mesmo que você olhe para os lados e veja tudo vazio, ainda assim, acima de tudo, tenha fé e esperança.
Vocabulário do texto em Alemão:
Markt: mercado
Meine liebe: meu amor
Tochter: filha
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Na véspera de Natal o senhor Wolfgang acordou bem cedo e foi entregar todos os presentes para a família daquela menina, chegando lá ele deixou tudo acomodado na porta da casa dos Ackermann, tocou a campainha e saiu. Veio até a porta o pai de Racchel, o senhor Manfred, e ele não acreditou quando abriu a porta e viu todas aquelas coisas ali e ele logo começou a agradecer a Deus e pediu para abençoar aquele que havia deixado tudo aquilo em sua porta. Logo em seguida ele chamou a sua esposa e sua filha e quando Racchel viu todos aqueles presentes ela teve a certeza de que Papai Noel existia.
Sem perder tempo eles colocaram todas aquelas coisas para dentro, Racchel havia ficado muito feliz com a linda boneca que havia ganhado naquele dia, então ela resolveu abrir a caixa de sua boneca, quando ela viu que ali dentro havia uma carta, uma carta que até então havia sido escrita pelo Papai Noel e ela logo começou a ler em voz alta para os pais ouvirem também e assim dizia:
“Querida Racchel, eu sou aquele homem que você ouviu falar lá na praça no outro dia, encontrei sua carta por acaso na porta de minha residência, quando a li eu resolvi ir pessoalmente a sua casa e lhe entregar todos esses presentes para você e sua família. Espero que este seu Natal seja diferente de todos os outros e que você possa sempre ter fartura em sua mesa todos os dias do ano.
Com carinho...
Sr. Wolfgang Schmidt”
Ao acabar de ler a carta, seu pai ficou muito surpreso em saber que o homem que havia presenteado sua família, era o seu próprio patrão. Ele ficou muito feliz com o ato de solidariedade e então ele disse a sua esposa que ia sair rapidamente, mas já voltara.
O pai de Racchel, foi até a casa de patrão para agradecer pelo que ele havia feito, chegando lá para sua surpresa ele encontrou o senhor Wolfgang Schmidt jogado pelo chão, ele estava gelado e já não respirava então ele rapidamente chamou um médico que constatou que o senhor Wolfgang Schmidt, havia falecido.
Muito triste o pai da menina pegou aquela carta e retornou para sua casa...
Aquela noite de Natal foi a mais feliz que toda a família Ackermann já havia tido, a pequena Racchel estava muito feliz por ter seu pedido realizado e assim eles comemoraram sua primeira noite de Natal. E assim a noite passou...
Final da história amanhã, não percam! Para ver as partes anteriores, vá até arquivo de poesias.
Passaram-se dois dias, até que a menina esquecera daquela carta que havia escrito... E foi no dia 22 sua mãe pegou a carta e guardou dentro da blusa e saiu pelas ruas de Munique, no meio do caminho ela foi pega de surpresa por uma tempestade de neve que caía naquela época do ano e a cartinha de sua filha voou pela tempestade a fora... Sem saber como recuperar aquela cartinha Kristin voltou para sua casa e com tristeza ela disse para sua filha o que havia acontecido. Racchel ficou muito triste por não poder receber o que havia pedido ao Papai Noel, já que sua mãe havia perdido sua cartinha.
Assim a noite chegou e o frio se fez presente em Munique, Racchel e sua família só não imaginavam o que lhe esperavam.
Aquela carta não havia ido muito longe, ela voou para a parte mais nobre de Munique, onde só moravam as pessoas ricas. E na manhã do dia 23 de dezembro, o Senhor Wolfgang Schmidt, o homem mais rico de toda Munique, abriu a porta de sua mansão e foi até o portão enorme de sua casa, ao olhar para o chão ele encontra um pequeno envelope, então ele se abaixou e o pegou.
Ao voltar para sua moradia o Senhor Wolfgang, sentou-se em sua mais confortável poltrona e resolveu abrir aquele envelope, para sua surpresa ele encontrou uma carta e então começou a ler. Ele leu toda a carta e ficou muito emocionado e para sua surpresa aquela carta se travava da carta da filha de um dos seus empregados, o senhor Manfred W. Ackermann, o seu melhor carpinteiro.
Aquela carta havia caído em mãos certas, pois desde a perda de sua mulher e seu filho o senhor Wolfgang em todos os Natais ele se vestia de Papai Noel e entregava presentes paras as famílias mais carentes de Munique, e então para divulgá-lo, ele contratou uma mulher para contar a historia do Papai Noel na praça da cidade.
Estava resolvido, ele iria ajudar a família da pequena Racchel. Então ele saiu pelas ruas e foi ao Markt e comprou muita comida, fez uma compra enorme, especialmente para uma noite de Natal. E ele fez mais, passou também na melhor loja de brinquedos de Munique e lá pediu ao vendedor as bonecas mais lindas que havia para venda e não esqueceu da arvore de Natal. Ele então pegou todas aquelas coisas e pos em seu carro e foi para sua casa.
Continuação na segunda-feira, não percam! Para ver as partes anteriores, vá até arquivo de poesias.
No início ela não sabia bem o que escrever, mas depois de um tempo pensando ela decidiu começar contando um pouco sobre sua vida.
A cartinha dela dizia assim:
“Querido Papai Nuel... eu me chamo Racchel, tenho oito aninhos e moro numa cidade chamada Munique na Alemanha. Eu estava passando pela rua com minha mamãe, quando eu vi uma senhora falar sobre o senhor e eu fiquei ali ouvindo o que ela dizia. E ela disse que o senhor entregava presente para todas as crianças desse mundo, então resolvi escrever uma cartinha. Meu papai e minha mamãe, não têm condições de comprar um presente pra mim, toda vez que os peço um presente eles dizem que não podem me dar por que não tem dinheiro. Papai Nuel, por que um pedaço de papel vale tanto?! Meus pais nem sempre tem dinheiro para comprar comida para nossa casa.
Muitas vezes eu passei pela rua e via uma linda boneca na loja e eu ficava sempre admirando aquela boneca linda, eu sempre pedia a minha mamãe para comprar pra mim, mas ela nunca podia.
Até o dia em que eu ouvi falar do senhor, e resolvi escrever. Eu não quero Papai Nuel uma boneca daquela que viu lá na loja, nem uma árvore de Natal como a que vi lá na outra loja, eu só queria que o senhor neste Natal presenteasse minha família com o que comer neste dia. Isso é a única coisa que quero. Vou esperar Papai Nuel o senhor vir me presentear, e todos nós ficaremos muito gratos.”
Ao terminar de escrever a carta, Racchel a coloca dentro de um envelope e vai até a sala onde está sua mãe.
Vamos falar um pouco da mãe de Racchel... Seu nome era Kristin K. Ackermann, ela era uma mulher amarga e sofrida, típica de uma mulher de sua época. Ela ajudava na renda de sua família com as roupas de lã que ela tricotava, não era muito o que ela ganhava, mas dava para ajudar na renda familiar. Kristin era casada com Manfred W. Ackermann, um homem de poucas palavras, que só falava o necessário. Eletrabalhava o dia inteiro como carpinteiro, ganhava o necessário para o sustento da família, pois naquela época o seu trabalho ainda era muito desvalorizado.
Voltando a falar de Racchel e sua carta, como eu ia dizendo, ela foi até sua mãe de cabeça baixa e disse bem baixinho: - Mãe... tome.
Kristin olhou para a menina e lhe perguntou: - O que foi Tochter? O que é isso?
Ela olhou novamente para mãe e disse:
- Mãe eu escrevi uma carta para o Papai Nuel, aquele homem que aum senhora estava falando lá na praça.
A mãe da jovenzinha olhou para ela e disse: - Deixe-me ver...
Ela olhou bem aquela carta e disse: - Está na hora de dormir meine liebe.
E sem esperanças de que a mãe fosse entregar aquela carta, Racchel, foi dormir. Então a mãe pegou a carta e começou a ler, durante a leitura daquela carta Kristin chorava por não poder oferecer uma vida melhor para a pequenina. Ela terminou de ler a carta e guardou-a na gaveta da cômoda da sala...
Continuação na sexta-feira, não percam! Para ler a primeira parte vá até arquivo de poemas&poesias. →
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Enfim, é chegado o Natal, data que é esperada por muitas pessoas. A nossa história começa em 20 de dezembro de 1907, em um lugar muito distante daqui, em Munique, na Alemanha.
Na semana preparativa do natal uma jovem menina chamada Racchel, sonhara com um Natal feliz, uma árvore enorme na sala, presentes e muitas coisas para comer, mas sua família era de origem humilde, não tinha dinheiro para fazer um banquete para a ceia de Natal. Toda vez que menina passava pela praça perto de onde morava, ela ficava a contemplar todos os enfeites que ali era colocado, ficava admirada quando olhava em uma vitrine de loja aquela linda árvore de Natal toda enfeitada.
Quando passava em frente às lojas de brinquedo seu coraçãozinho se enchia de tristeza, pois ela sabia lá no fundo que seus pais não tinham condições de lhe presentear com um daqueles mimos tão lindos!Racchel era uma criança solitária, quase não a via brincar com outras crianças, era calada e mal saía de casa, das poucas vezes que saía era com sua mãe.
Mas semana de Natal era especial, eram os dias mais especiais, aqueles que ela adorava sair pelas ruas para olhar as coisas com sua mãe. E neste Natal de 1907, ao sair na rua algo lhe soou diferente, ela sentiu uma falta de comemorar essa data tão festejada pelos outros. Foi então nesse dia que ela ouviu falar de um tal de Papai Noel, ela ouviu dizer que ele era o homem responsável pelos brinquedos de todo mundo, que com seu trenó ele entregava os presentes nas casas na noite de Natal. E ela ficou pela praça durante um bom tempo ouvindo sobre aquele homem. Ao sair de lá ela foi caminhando pela rua nevoada de onde ela morava e pensativa ela estava, até ter uma nobre idéia. Quando chegou em casa, Racchel, pegou seu pequeno lápis que já estava gasto, a folha de seu melhor caderno e sentou na mesa da cozinha de sua casa e ali então começou a escrever uma carta ao Papai Noel.
O amor chegou assim Abriu novos horizontes para mim Me fez viajar pelo vento Sentir seu toque em todo momento O amor chegou e ficou A minha história mudou Me fez amar de verdade Trouxe você para minha realidade O meu porto seguro Que tirou meus olhos do escuro Trouxe para mim uma luz Que me ilumina e me conduz O amor chegou para ficar Para me fazer te amar Como nunca amei antes Para estar contigo em todos os instante Até nos momentos de dor Pois irei te curar com meu amor Nada nos fará parar Muito menos deixar de nos amar Porque tenho grande amor por você E é isso que me faz viver.
Eu gostei tanto de doar sangue que resolvi fazer um post aqui, talvez para ver se mais alguém se anima.
Se alguém doar, avise-me! "Foto do momento: Doação de sangue dia 26/11/2009. Nesse dia eu fui até entrevistada pela equipe de reportagem da TV Record regional. É uma sensação incrível de satisfação doar sangue. Lá no Hemolagos todos te tratam muito bem, é muito gratificante saber que estamos ajudando quem precisa e sem contar a satisfação pessoal por se tornar "mais importante" perante a sociedade. A semana do em homenagem ao doador vai até o dia 04/12/2009, doe vc também, seja vc de Cabo Frio ou não. Procure o Hemocentro de sua cidade. É muito gratificante para todos uma doação. (Ana Paula Marinho)"
Saiba mais sobre a doação:
Orientações para doadores de sangue Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde, e visam à proteção ao doador e a segurança de quem vai receber o sangue.
O doador deve... - trazer documento oficial de identidade com foto (identidade, carteira de trabalho, certificado de reservista, carteira do conselho profissional ou carteira nacional de habilitação);
- estar bem de saúde;
- ter entre 18 e 65 anos;
- pesar mais de 50Kg;
- não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação.
Impedimentos temporários - Febre
- Gripe ou resfriado
- Gravidez
- Puerpério: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias
- Uso de alguns medicamentos
- Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis
Cirurgias e prazos de impedimentos - Extração dentária: 72 horas
- Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses
- Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses
- Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação
- Transfusão de sangue: 1 ano
- Tatuagem: 1 ano
- Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina
Impedimentos definitivos
- Hepatite após os 10 anos de idade
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas
- Uso de drogas ilícitas injetáveis
- Malária
Intervalos para doação - Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)
- Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)
Doe sangue com responsabilidade Você sabe o que éjanela imunológica? É o período entre a contaminação da pessoa por um determinado agente infeccioso (HIV, hepatite...) e a sua detecção nos exames laboratoriais.
No período da janela imunológica, os exames são negativos, mas mesmo assim o sangue doado é capaz de transmitir o agente infeccioso aos pacientes que o receberem.
A sinceridade ao responder as perguntas do questionário que antecede a doação é importante para evitar a transmissão de doenças aos pacientes.
Nunca doe sangue se você quiser apenas fazer um exame para AIDS. Neste caso, procure um Centro de Testagem Anônima e gratuita.
Informe-se pelo Disque-Saúde: 0800-61-1997
Cuidados pós-doação - Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
- Aumentar a ingestão de líquidos
- Não fumar por cerca de 2 horas
- Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas
- Manter o curativo no local da punção por pelo menos de 4 horas
- Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho
Quando ela chega me deixa sem noção
Fico aflita com um aperto no coração.
Essas dúvidas que me deixa louca
Que me faz ter vontade de rasgar todas as roupa.
Quando ela bate na minha mente
Me deixa cega sufocando-me loucamente.
Essas dúvidas que vem e não se vão
Acaba com a sanidade da minha razão.
Fico sem saber o que fazer quando ela vem
Meus sentidos e minhas emoções se perdem.
E nessas horas as lágrimas também rolam
Mas sem saber o porque choram.
Dúvidas... tantas delas me adormece
E nenhuma delas me aquece.
Mas o que elas não me dizem
É o mesmo que elas desmentem.
Foi como uma luz no fim Que te levou para longe de mim. Tudo aconteceu rapidamente Quando te vi entrar em minha mente. Tive uma forte sensação Naquele momento senti um aperto no coração.
Foi no exato momento Quando você foi junto ao vento. Para longe de mim... Deixando-me sofrendo assim.
Com um sentimento no coração Que não é amor e sim solidão. Aquele medo de te perder E não mais ao teu lado poder viver.