Passaram-se dois dias, até que a menina esquecera daquela carta que havia escrito... E foi no dia 22 sua mãe pegou a carta e guardou dentro da blusa e saiu pelas ruas de Munique, no meio do caminho ela foi pega de surpresa por uma tempestade de neve que caía naquela época do ano e a cartinha de sua filha voou pela tempestade a fora... Sem saber como recuperar aquela cartinha Kristin voltou para sua casa e com tristeza ela disse para sua filha o que havia acontecido. Racchel ficou muito triste por não poder receber o que havia pedido ao Papai Noel, já que sua mãe havia perdido sua cartinha.
Assim a noite chegou e o frio se fez presente em Munique, Racchel e sua família só não imaginavam o que lhe esperavam.
Aquela carta não havia ido muito longe, ela voou para a parte mais nobre de Munique, onde só moravam as pessoas ricas. E na manhã do dia 23 de dezembro, o Senhor Wolfgang Schmidt, o homem mais rico de toda Munique, abriu a porta de sua mansão e foi até o portão enorme de sua casa, ao olhar para o chão ele encontra um pequeno envelope, então ele se abaixou e o pegou.
Ao voltar para sua moradia o Senhor Wolfgang, sentou-se em sua mais confortável poltrona e resolveu abrir aquele envelope, para sua surpresa ele encontrou uma carta e então começou a ler. Ele leu toda a carta e ficou muito emocionado e para sua surpresa aquela carta se travava da carta da filha de um dos seus empregados, o senhor Manfred W. Ackermann, o seu melhor carpinteiro.
Aquela carta havia caído em mãos certas, pois desde a perda de sua mulher e seu filho o senhor Wolfgang em todos os Natais ele se vestia de Papai Noel e entregava presentes paras as famílias mais carentes de Munique, e então para divulgá-lo, ele contratou uma mulher para contar a historia do Papai Noel na praça da cidade.
Estava resolvido, ele iria ajudar a família da pequena Racchel. Então ele saiu pelas ruas e foi ao Markt e comprou muita comida, fez uma compra enorme, especialmente para uma noite de Natal. E ele fez mais, passou também na melhor loja de brinquedos de Munique e lá pediu ao vendedor as bonecas mais lindas que havia para venda e não esqueceu da arvore de Natal. Ele então pegou todas aquelas coisas e pos em seu carro e foi para sua casa.
Continuação na segunda-feira, não percam! Para ver as partes anteriores, vá até arquivo de poesias.
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